A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira (16) a redução de taxas para o financiamento imobiliário para 2,95% ao ano, somadas à remuneração da poupança, ou seja, 0,4 ponto percentual menor. A contratação com base no novo valor estarão disponíveis a partir do dia 18 de outubro. Os clientes interessados em contratar o crédito podem fazer simulações nas novas condições a partir do dia 4 de outubro, pelo aplicativo Habilitação CAIXA ou pelo site do banco. O anúncio de redução dos juros de financiamento da casa própria ocorre em meio à expectativa de aumento da taxa Selic. Atualmente definida em 5,25% ao ano, as projeções do mercado financeiro indicam que ela encerrará o ano de 2021 em 8% ao ano. O Banco Central aumenta a taxa básica de juros com a finalidade de conter a demanda aquecida, causando reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando a Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. CARTEIRA DE CRÉDITO HABITACIONAL Atualmente, a carteira de crédito habitacional da Caixa soma um volume R$ 534,6 bilhões, o que representa 67,1% de todo o financiamento imobiliário concedido no país. A Caixa oferece quatro modalidades de financiamento habitacional. Algumas delas têm seus juros corrigidos por taxas variáveis, que são influenciadas pela taxa básica de juros, a Selic.
A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira (16) a redução de taxas para o financiamento imobiliário para 2,95% ao ano, somadas à remuneração da poupança, ou seja, 0,4 ponto percentual menor. A contratação com base no novo valor estarão disponíveis a partir do dia 18 de outubro.
Os clientes interessados em contratar o crédito podem fazer simulações nas novas condições a partir do dia 4 de outubro, pelo aplicativo Habilitação CAIXA ou pelo site do banco.
O anúncio de redução dos juros de financiamento da casa própria ocorre em meio à expectativa de aumento da taxa Selic. Atualmente definida em 5,25% ao ano, as projeções do mercado financeiro indicam que ela encerrará o ano de 2021 em 8% ao ano.
O Banco Central aumenta a taxa básica de juros com a finalidade de conter a demanda aquecida, causando reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Quando a Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
CARTEIRA DE CRÉDITO HABITACIONAL
Atualmente, a carteira de crédito habitacional da Caixa soma um volume R$ 534,6 bilhões, o que representa 67,1% de todo o financiamento imobiliário concedido no país.
A Caixa oferece quatro modalidades de financiamento habitacional. Algumas delas têm seus juros corrigidos por taxas variáveis, que são influenciadas pela taxa básica de juros, a Selic.